
Nenhuma das três claves, Sol, Fá e Dó, vem nos visitar nos escuros dos domingos. As conversas estão trancafiadas nas sirenes das guerras.
Apertam nossas campanhias o toque de recolher, o barulho dos ataques porque a cidade está, violência, vazia devido às correntezas das mortes.
Os asfaltos se molham de merdas, dinheiros sem suores, abismos.
As friezas, modo de vida atual, são os circuitos integrados dos esquecimentos aos vocais das batidas dos corações.
As geringonças dos consumos nos reduzem aos play and stop.
As toalhas transparentes se ausentam das mesas dos afetos.
Sobre os cadáveres nus fixam lençóis fabricados com plástico preto.
Ficamos planeta louco, desesperados abraços, grutas de eremitas.
Delírios, ambições, e destruímos sem cerimônias as cores das janelas do prisma da Lua.
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