
Quando gosto estou.
A fila me recebe em ebulições de crescimentos. No primeiro estágio, tempos às adaptações, juventudes e canções retornam ao coração sonhos perdidos, espalhados por desertos.
Sou envolvido por sintonias de MPB, jazz e fusion. No segundo estágio, exercícios e improvisações, os sentimentos de transitoriedade cravam-se no palco giratório. Portas, melodias, janelas e letras estimulam os tons nos compassos das esperas.
A quietude me acena na decolagem do desejo. No terceiro estágio, eternidade do teatro lotado, constato a poesia da voz na cantora, respirações, aplausos e a narrativa afinada dos instrumentos musicais.
Quando gosto beijo.
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