

Breve ainda pergunto ao Louco e ao Forasteiro prostados no balcão do bar se fora da rotina noturna etílica já leram ou ouviram falar de um livro de contos chamado Um Homem Bebe Cerveja no Bar do Odilon, de Jefferson Ribeiro de Andrade.
Quase pergunto agora. A fumaça do bife mais o espanto do aspecto fechado, bicudo, do Terceiro Elemento, também grudado no balcão, me fazem desistir da sonorização da pergunta. Sem embaraços termino a segunda cerveja longe da escuridão, na outra extremidade do bar.
E o automóvel que dá setas para a esquerda é mesmo o carro de Ant, um amigo. Encontro marcado.
Adiante da meia-noite, balcão de garrafas vazias, cadeiras sobre as mesas, hora avançada da conversa na qual Ant me diz não conhecer ou ter ouvido falar de nenhum bar do Odilon, tememos, depois de muito menos de 39 garrafas e nenhuma coxinha, não nos ser servida a última cerveja, a saideira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
INTERESSOU? COMENTE!
: