
O livro percorre híbrido o olhar do leitor.
Há uma janela aberta no centro das páginas.
Leio o país na visibilidade que o sol oferece antes da morte da saudade.
Leio o país nas luzes dos subúrbios censurados.
Da porta ao lado das letras a imagem das chuvas no vaivem das nuvens faz acreditar nos embriões do ar.
Uma nova história mantem olhos abertos enquanto a noite atravessa os relógios.
O tempo, o sonho, a imaginação, a palavra e o livro possuem profundas convicções.
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