
Sacio a sede com a água mineral em bares sem eiras na avenida arterial. O frio foi embora da cidade dos textos. Os habitantes dos balcões dizem: - As baixas temperaturas não voltam tão cedo. Fim da água. As andanças continuam. Olhos buscam o que as cabeças pensam. Acham (?sempre?) o que os corações sentem. Doem os dedos dos pés quando me fixo nesses zanzares sem zangas, rumos e nortes. Devoro outro pão de mel. Vivo de sede em sede e de bar em bar nas várias esquinas depois das beiras.
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