
Inicio a viagem à cidade dos horizontes, montanhas, músicas, poesias e bares. A tarde é propícia a atravessar a estrada até a fonte quando o ônibus parte trazendo-me pensamentos, rios, aluviões, noite, lua, cometas e aviões entre as estrelas. Na rodoviária, o mesmo cheiro de sempre. Mistura de diesel, urinas, bebidas e virilhas. O táxi branco. O trajeto sem mudanças nas ruas que conheço pela sola dos pés. Entro na casa da minha mãe que, acordada a esperar, acompanha-me do jantar madrugador às luzes dos corações.
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