quarta-feira, 21 de outubro de 2009

CONFRARIA DOS POETAS II


Em certos dias um beijo apenas não resolve.
Na entrada da noite convido Ella para umas cervejas. Sem repasses negativos penteia os cabelos. Saímos.
O bar, na parte baixa da rua, é um boteco sem graça, mas que tem escrito no cardápio o nome da cerveja preferida. Como combinado ficamos nesse bar até o fim da quarta garrafa.
Com vontade de fumar entramos na Confraria dos Poetas. Com o inestimável tratamento oferecido por Éd e Noc, as literatas proprietárias do estabelecimento, resolvemos beber das outras cervejas.
Ficamos mais na noite tão próxima que permanecemos em nossas companhias mais tempo do que um beijo poderia supor.

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