
Meus pertences pessoais, pensamentos, tem a vida inteira à frente.
Nada posso fazer por ela, por mim, por ele se o coração não se conexa com o som do filho.
Dos pertences reviro os poemas escritos nas páginas inconformadas das vozes submersas do íntimo.
Dos pessoais retiro as impressões digitais das almas em movimentos de danças.
Dos pensamentos releio os manuais de instruções dos conceitos modernos das guerrilhas.
Não tenho mais histórias para escrever, personagens fora do tiroteio e pânico, dentro da paz e justiça.
A eternidade, nunca disse ao meu pai, não fica completa à frente da vida.
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