
Meia-noite, lua, quando eu e Ella chegamos a Belo Horizonte, Minas Gerais. O vento nos leva à casa gerada pelas raízes dos nascimentos, esplanadas e mortes.
A noite com cheiro de afeto, infância e varanda embala o sono após o jantar com gosto de terra, estrela, ar.
Silenciosos, libertários, os dias amanhecem. Mostram a viagem ao sol da cidade mineral em caleidoscópios de amizades, memórias, turmalinas, diamantes, ouros. Eternidade misturada às palavras, aos silêncios.
Três dias perto, sábado, domingo, segunda-feira: mercados, ruas construídas sobre rochas e corações ao lado das montanhas, rios, e dentro das asas dos anjos em vôos.
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